quinta-feira, 22 de maio de 2014

  A cada noite estranhos comentários relacionadas as transições das crenças sábias de mais uma vontade que desperta a ansiedade dos relatos de nossos tempos! Talvez por maioria compreendidos ou menos compreendidos. Ainda perdida e domesticada em relação a tudo que percebe Valery admite em seu consciente a cada manhã que não se conhece das mesmas. Através dos seus modestos atos incomuns e indignificantes a por de trás uma consultoria de melhoramento em forma de se comunicar com si mesma, encarando sua desconhecida origem da divina forma de ser mulher. Mais uma manhã seus atos de coragens mostram  sem querer ser a duvida de uma razão por seguir sem arrependimentos futuros, mostra se nunca constrangida em sua pureza, mas de ampla grandeza cada vez mais convincente de certo modo atrevida a cada instante, a cada passo entre suspiros e absolutos soluços de sua imaginação pura, natural  quanto o calor do fogo.  E com o seu corpo quente e ainda adormecida pelo real tempo impactante do pecado, marcante  tempo território infinito sem meras palavras a descrições, sem muitas razões ainda deitada diante aos profundos sonhos da ingenuidade que  trans parente a insulta a cada gestos levianos  aparente mente rápidos movimentos e pés gelados sobre o frio do piso a faz sorrir como se fosse novamente uma sábia criança, solitária em sua casa na duvida na vontade de estar certa. Diante a janela  para um aquecer do sol, a naturalidade do alto conhecimento e a plenitude rara aqui mais uma vez esta, sentindo aptos momentos de integração, gratidão, em grandeza em torno de sua respiração não mais monótoma, assim então o foco da sua luz interior, nada mais. Só assim  as clarezas do que não somente foi quanto ainda és.

Não mais a vê com reprimidos anseios marcados pela luta de nunca ter  prosseguido, dar continuidade as forças agressivas, forças estas que simbolicamente estão fortalecidas a cada contexto de percepções nunca a sima do nível normal,  nunca mais vulneráveis entre seu  aspectos transitórios sua fiel analise de ver a vida, no qual se fortalece em dias em dias. Então sinto me completamente diferente imagina ela observando as constantes formas da natureza diante aos seus olhos, a cada análise do nunca temer. Mas quando menos esta desperta, algo escuta com naturalidade, eleva se a distancias imprevisível perante a si mesma, e a realidade, o calor do sol que a  levanta em torno as esperanças do seu bem estar sem demonstrar a agonia de estar em seu fim. Entre os raios da razão. Por esta razão que outra vez sem cessar se avalia  por completa sendo única diante ao seu modo de evolução,  sem deixar rastros, furos aonde não a conhece.  Permanecendo assim mais uma oculta gostosa vontade vindoura de seus pensar. Boas revelações que talvez  seja de fato  fortaleza, de uma adapta e modesta confiança de continuar, bagunçar princípios revolucionários a suas vontades sem requezitos impróprios mantendo assim sua própria avaliação moderada de meus pecados! 

 As vezes pensa;    -  Ainda que me faltasse ar, esperaria mais uma vez pois sei que vale apena!

 Não á sentimentos que a conformam melhor, a lembrança retorna clara,  abrindo a porta da imaginação com ja adaptada, em contínuos movimentos elaborados como  o foco,  esta certamente ao seu mero favor. O frio existente surge sem pedir licença, as vezes como se ao fundo do corredor as segas uma agulha cantasse ao tocar ao chão. Como se seu nome  fosse exposto sem nenhum questionamento a tornando a sobretudo uma pessoa imóvel, de qualquer ação contundente que possa a ser considerado, apreciado entre suas secretas paredes de um valioso  tempo. Os seus sentidos através da  sua pele levam se para dentro cada vez mais e mais, e quando se encontra cada vez mais distante próxima ao termino, focalizando um fim, de sua vontade,  o medo passa a sorrir para a coragem, que certamente  ela passou a desconhecer o ar empolgante  do frio passado, que se demonstra se como um falso marcador de tempo, mergulha sem demonstrar insatisfação intensivamente correta em imaginários campos naturais de suas reais fantasias. De um amanhã melhor. Porém sem nunca antes ter perdido o tempo. As vozes ocultas a esperam e confortavelmente ainda a esperara  mais uma noite, mais outra vez.