.O silêncio nada
mais é do que a falta que você me submete á acostumar em torno destas
cativantes luzes do desconhecido, mediante aos invulneráveis gestos de um agir,
de incorporar a ação do quanto amplo estar presente e como um estralar de dedos ainda sim nada
esclarecer. Entre estes caminhos sem a única proteção ao alcance de nossa
prevenção a confiança de acreditar, de focar em algo concreto perante as observações de nossos pensamentos, ainda sim vive no brilho nos olhos que se
fortalece a cada momento no fiel amável coração do passado. A sim como iria esquecendo, aqueles olhos
escuros cativantes parecia que eles penetravam em mim carregados, carregavam eles diante as suas propostas e meros questionamentos, misteriosos
pensamentos e novidades , tão fortes
bravos e doces como o sorriso que levarei para a eternidade em desespero, ainda sendo somente eu , ao mesmo tempo tão
sedutores que me tira o fôlego.
Meu erro talvez seja meu único dom entre os tímidos dizeres
de um dia ainda que a alma pese mais um pouco entre estas pessoais percepções sinto
me atrasado mas nunca arrependido de ter desejado a única certeza de uma vida. Ao
questionar me em vasto silêncio entre uma manhã talvez, - mas por que deste não dizer desta verdadeira paixão que me envolve á coberta aos panos sem ao menos tentar fracassar pessoalmente! ” , para que mais tarde os reais frutos destes pensamentos e as verdadeiras
emoções venham em seu tempo adequado para os nossos comuns conhecimentos!
No momento ainda
carregados de mistérios e de dores dos ciúmes que ainda não percebemo quanto de mim em espirito. Basta uma
fria chuva, ambiente de pouca visibilidade e som ambiente para que nossos olhos
mergulhados de pensamentos do que faltou a se fazer, vire uma rotina uma tarefa
de casa e como um acidente, as reais lembranças, para que os olhos se excedem. Talvez a
demora desta tímida vontade seja o momento certo para apresentações, talvez á emoções
estas tão intensas que o corpo não consegue conter e o espírito e o corpo ficam
bastante fortes e com isto o corpo chora ainda acreditando em uma manhã
perfeita. Tudo leva a explicações e conhecimentos, como um primeiro cigarro sem
café da manhã, como levantar e deitar sem nada mais a oferecer além de esperar
por mais uma chance diante as suas ações, e o conforto de sua imagem. Agora
talvez nunca mais. O que ficou! Tudo
que o que for evidente não á como esquecer. Os teus olhos mais uma noite, mais
uma vez.
Não sabemos talvez o qual certo destas aprovações,
percepções.
Não sabemos ao certo o que se passa diante a este desejo que
a vida nos impõe, diante o altar perante a nós mesmos que nos permite cada vez
mais nos colocar a cada dia de frente com este reinicio, de limitações
pessoais, sendo costumeiras vivencias ao um costumeiro focar
de uma esperança, á uma velha tradição com mais coerência sendo ela capaz de
alimentar ambas as alma durante as tempestades que estamos submetidos ainda a
viver. Sendo ela silenciosa, fria ,
tornando a noite mais vaga a frente pra que possamos observar as nossas
aflições desejos vontades dentro das
reais razões, para mais um futuro de questionamento em nossa cabeça. Antes que a gente realmente vença os medos percebemos.
Não sabemos o futuro porem de certa forma o presente vive,
mais uma vez.
Assim como o vento que agiu sem alguma explicação, assim também é nossos caminhos em
um espaço de tempo tão vasto devido aos nossos círculos e atividades, entre decepções e variedades que despertam encanto, as
vezes tão fria vazia, tudo fica apertado ao nosso redor, porém, pior em um curto cujo prazo
a verdadeira opção .
Olharmos sabendo nós que de fato realmente escolhas nunca tivéssemos.
Como o mesmo vento que mudou a direção de seu cabelo surgindo ele como a mais
bela raiz em minhas mãos, também são meus olhos que nunca mudaram de direção. Somente pensamentos alimentados cada vez mais
fortes sobre você. Decisões assim melhor guardadas em outro ambiente , sempre
mais.
Ainda quanto a
particularidade de mais uma vez, a noite justifica não o que passou.
Os caminhos em que sonhamos nada mais areia, na alma
guardada em silêncio.
O tempo á espera assim quanto á eternidade. O vento segue
seus sons.
Moldamos, escutamos então
percepções.
Seguimos mais uma vez para ainda sentir o que não ficou.